segunda-feira, 25 de abril de 2011

Programação dia 26 de abril.

15:30 - Zé Maurício x André Furtado (C)
19:00 - Sérgio Malize x Rômulo Ferreira ( *4/2; 0-15) (B)

domingo, 24 de abril de 2011

Programação dia 30 de abril e 1 de maio .

Sábado, dia 30:

10:00 – Cláudio Mendes x Geraldo (C)
11:15 - Leonardo Cadengue x S. Motta (C)
12:30 - Felipe Camuri x Stênio Figueiredo (C)
13:45 - Dirceu x Adriano Correa (C)
15:00 - Alexandre Moreno x Luis Augusto (B)
16:15 - Ivan Loos x Alex (A) ( 6/7;1/4*)
16:45 - Daniel Nogueira x Venc- Ivan x Alex (A)
18:00 - Fernando Paulo x Eduardo Domar (C)

Domingo, dia 01:

15:00 – Jairo Casado x Juan Cesar (A)
16:15 – Marcelo Machado(AAL) x J. Silva (B)
17:30 – Robson x Dênis Hirochi (B)


Obs: Não haverá jogos domingo na parte da manhã devido ao feriado de 1 de maio, por que a nossa única quadra não estará a nossa disposição. Agradeço a compreensão de todos e qualquer problema em relaçao a programaçào me liguem !

Tel : 86630012



sábado, 23 de abril de 2011

Resultado dia 23 de abril .

Classe A:

Vinícius Martins venceu Robson Cisne: 6/3; 6/3.

Classe B:

Michel Zahn venceu Guilherme Schlanger: 6/4; 6/0.
Marcos Azevedo venceu Marcello Soares: 7/5;6/0.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

Resultado dia 19 de abril .

Classe B:

José da Silva venceu Zé Carlos : 6/4;6/0.

Programação dias 19, 21 e 23 de abril .

Dia 19 de abril - Quinta feira

20:30 - José Carlos x J. Silva

Dia 21 de abril - Quinta feira

15:00 - Felipe Thiele x Thiago (Classe A)

Dia 23 de abril - Sábado

13:30 - Michel Zahn x Guilherme Schlanger (Classe B)
15:00 - Marcos Azevedo x Marcello Soares ( Classe B)
16:30 - Robson Cisne x Vinícius Martins (Classe A)


Obs: A programaçào estará sujeita a mais jogos e no Domingo de páscoa nào haverá jogos.
Qualquer dúvida liguem !!!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

As Melhores da semana

Marcio Torres e Ricardo Malize
.
MELHOR JOGO  !!!
Marcio Torres e Ricardo Malize

Outros dois jogos mereceram destaque nesse fim de semana:

Daniel Carvalho e Nelson de Souza.
Alexandre Monjellos e Chico.

sábado, 16 de abril de 2011

Resultados dias 16 e 17 de abril

Classe A:

Arcelino Motta Jr. venceu Bruno Justino : 7/5; 3/6; 10/4.
Daniel Carvalho venceu Nelson de Souza: 7/5;4/6;10/5.


Classe B:
Dênis Hirochi venceu Fábio Francisquini: 6/1; 6/1
Guilherme Schlanger venceu João Pedro Moraes: W.O.
Marcio Torres venceu Ricardo Malize: 7/6;4/6;10/7.
Marcos Azevedo venceu Gustavo Trinas: 7/6;6/4.
Luís Augusto venceu Fernando Cruz: 7/5;6/4.
Fernando Cavalcanti venceu Maurício Suécia: 6/1;7/5.


Classe C:

Miguel Ângelo venceu Luciano Azevedo: 6/4; 7/5.
Chico(AAL) venceu Alexandre Monjellos: 6/3; 2/6; 10/7.
Cláudio Mendes venceu Marcelo Spelta: 6/1; 6/1.
Felipe Camuri venceu Eduardo Caetano: 6/3; 6/3.
S. Motta venceu Eduardo Diuana: 6/0;2/6;10/7.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Resultado 13 de abril:

CLASSE A

Danilo Monjardim venceu Marcus Mattos: 6/4;6/4.

Gostaria de parabenizar os dois tenistas por nos ter proporcionado um excelente jogo, e agradecer a toda galera que compareceu para assistir o jogo.

Danilo Monjardim e sua potente direita .

Marcus sacando para confirmar seu game .

terça-feira, 12 de abril de 2011

Segue as CHAVES atualizadas .

CLASSE A
CLASSE B
CLASSE C
Para visualiza-las clique na figura .

Programação dias 13, 16 e 17 de abril:

Dia 13 de abril- Quarta

15:30 - Marcus Mattos x Danilo Monjardim - (classe A)

Dia 16 de abril- Sábado


10:00 - Chico (AAL) x Alexandre Monjellos - (classe C)
11:15 - Cláudio Mendes x Marcelo Spelta -(classe C)
12:30 - Felipe Carmuri x Eduardo Caetano - (classe C)
13:45 - Guilherme Schlanger x João Pedro Moraes - (classe B)
15:00 - Arcelino x Bruno Justino - (classe A)
16:15 - Luciano Azevedo x Miguel Ãngelo - (classe C)
17:30 - Dênis Irochi x Fábio Francisquini - ( classe B)

Dia 17 de abril - Domingo

10:00 - Maurício Suécia x Fernando Cavalcanti - (classe B)
11:15 - Salustiano Motta x Eduardo Diuana -(classe C)
12:30 - Fernando Cruz x Luiz Augusto - (classe B)
13:45 - Nelson de Sousa x Daniel Carvalho - (classe A)
15:00 - Márcio Torres x Ricardo Malize - (classe B)
16:15 - Gustavo Trinas x Marcos Azevedo ( 6/7;3/4) - (classe B)
17:00- Marcello Soares x Venc. G. trinas x M. Azevedo

Qualquer problema liguem !
Tel : 86630012 (FELIPE) ou 99951567 (MARCUS)

domingo, 10 de abril de 2011

Resultados dos dias 9 e 10 de abril .

Classe A:

Danilo Monjardim venceu Flávio Garro : 3/6; 6/2; 10/6.
Alex está vencendo Ivan Loos: 6/4; 4/1 (serviço Alex).

Classe B:
Marcello Soares venceu João Henrique: W.O
Marcelo Machado(AAL) venceu C. Salles: 6/1 6/0.
Marcos Henrique está vencendo Gustavo Trinas: 7/6 ; 4/3 ( serviço Trinas)

Classe C:

Luciano Azevedo venceu Cristiano Tadeu: W.O.
Miguel Ângelo venceu Bruno Souza: 6/1; 6/2.
Fernando Paulo venceu Paulo Sérgio: 6/1; 6/0.
Eduardo Domar venceu L. Gustavo; 3/6;6/4; 10/8.
André Luiz venceu Gabriel Py: 6/4; 7/6.
Zé Maurício venceu Zé Carlos Ramos: 6/1; 6/1.
Stênio Figueiredo venceu Miguel Quartin: 3/6; 6/2; 10/8.
Adriano Correa venceu Daniel Meireles: W. O.
Leonardo Cadengue venceu Flávio Sombra: 6/0; 7/5.


As melhores do fim de semana:

Melhor Jogo:
Flávio Garro e Danilo Monjardim
Melhor Ponto:
Eduardo Domar e L. Gustavo


E parabenizar a todos que jogaram esse fim de semana pelo ótimo andamente do torneio. Em breve estaremos disponibilizando a programação. E não esqueçam de entrar em contato para o torneio de duplas.





Jogos confirmados !

Dia de sol e sem previsão de chuva, teremos os jogos normalmente.
Abs e bom jogo.

sábado, 9 de abril de 2011

ENCORDOAMENTO

MÁQUINA ELETRÔNICA com 6 PONTOS de FIXAÇÂO GAMMA PROGRESSION ES II +

Encordoe a sua raquete com as técnicas empregadas pela USRSA (United States Racquet Stringers Association) e sinta a diferença.

Conheça as técnicas empregadas clicando nos links:




http://www.youtube.com/watch?v=E-LEiTpNrnk&feature=relmfu


Dúvidas ou Esclarecimentos ligue para 7637 1090 ou escreva para o

Email: arcelino2@yahoo.com.br

sexta-feira, 8 de abril de 2011

TOP TEN - Perguntas sobre Tennis

Quais as dúvidas mais frequentes sobre equipamentos? Qual a resposta para elas?

Em um esporte tão detalhista como o tênis, que conta com um complexo e verdadeiro arsenal de acessórios, raquetes, cordas, bolas etc, as dúvidas são extremamente frequentes e, com elas, surgem também as "lendas" e opiniões divergentes, que muitas vezes acabam nos deixando mais confusos. Com isso, resolvemos criar uma espécie de "FAQ" dos equipamentos. As questões que alguns tenistas propõem também podem ser as suas. Confira!

1. Qual é a melhor raquete de todas?

Essa talvez seja a pergunta mais comum. E a resposta é simples. Não existe a melhor raquete. Existe a melhor raquete que se encaixa no seu jogo. É óbvio que as raquetes pertencentes à linha top de cada marca reúnem as melhores tecnologias do mercado e, indiscutivelmente, é melhor do que linhas mais inferiores. Dentro disso, temos modelos específicos para cada nível de batida e jogador, o que determinará qual delas é melhor para seu tipo de jogo. A preferência ou adaptação de marca para marca é muito pessoal.


2. Raquetes muito leves causam Tenis Elbow?

É comum tenistas usarem, durante muito tempo, raquetes muito pesadas (principalmente os que jogam desde o começo dos anos 90 quando muitas raquetes eram 100% grafite). Esse tipo de raquete exige um movimento mais amplo do tenista. Com carbono e titânio na composição, as raquetes ficaram muito mais leves. No caso de tenistas de swing amplo e forte, raquetes leves são maléficas ao braço, por serem incompatíveis a esse tipo de movimento, pois dão a impressão de exigirem muito mais força na batida. Na verdade raquetes leves não causam Tennis Elbow, mas são indicadas para tenistas de movimento curto ou médio.

3. Antivibradores realmente fazem diferença?

Diferença faz, mas isso não quer dizer que se trata de algo eficiente para todos. A primeira diferença é no som da batida. A presença de antivibrador, deixa a corda mais "seca", tirando o som. Muitos tenistas adoram e muitos odeiam isso. O antivibrador também ajuda a reduzir as vibrações da corda (não a vibração da raquete, que causa o Tennis Elbow). O melhor é testar a raquete com e sem, para saber o que você prefere.

4. O que acontece se eu usar uma raquete com tamanho de grip errado?

O cabo é uma das partes mais importantes, pois é simplesmente o que une você à raquete. O fato de o tenista usar um cabo muito mais fino ou grosso é prejudicial, pois o obrigará a segurar a raquete com mais força (se não segurar, ela sairá da sua mão com grande facilidade), o que expõe, por exemplo, o pulso e o cotovelo a possíveis lesões.

5. Preciso jogar com um calçado específico para tênis?

Sem dúvida, por dois motivos básicos. Primeiro, a durabilidade de um tênis comum é muito inferior, pois não é reforçado estrategicamente em algumas partes. Segundo, por sua própria segurança, porque um calçado específico garantirá aderência à quadra e, como o jogo de tênis tem movimentos bruscos, o calçado é responsável por estabilizar seu corpo, evitando lesões de tornozelo e joelho, por exemplo.

6. Raqueteiras térmicas garantem a integridade da raquete?

Não. Sabemos que as raquetes, quando expostas a um ambiente de muito calor (como porta malas de carros), podem sofrer danos e até trincar. As raqueteiras térmicas ajudam a minimizar a ação do clima na perda de tensão do encordoamento e não a prevenir possíveis quebras.

7. As raquetes dos profissionais são diferentes das nossas?

Eles não seguem um padrão. Suas raquetes são muito particulares. Grande parte é diferente das que temos nas lojas. Na verdade, em muitos casos (nem todos) elas são exatamente as mesmas raquetes em termos de materiais e tecnologias, mas adaptadas a cada tenista (peso, equilíbrio e número de cordas) de acordo com a necessidade e biótipo de cada um.

8. Quando uma criança deve passar para uma raquete de adulto?

É necessário muito cuidado nessa fase. É preciso o consenso entre o professor e os pais para a escolha certa. O normal é que essa troca seja feita a partir dos 12 anos (aproximadamente 1,40 m), mas, obviamente existem casos de crianças com porte físico mais avantajado e uma batida mais sólida antes disso. Porém, o principal a ser analisado é a altura, nunca esquecendo que a integridade física está em primeiro lugar.

9. Como sei qual tensão devo usar em minhas cordas?

A escolha de tensão nas cordas é muito pessoal. É tão relativo que a mesma pressão de 57 libras, por exemplo, pode ser dura para determinada raquete e suave demais para outra da mesma marca. Por isso, é preciso buscar orientação de um profissional da área. Ele levará em consideração o perfil da raquete e da corda e combinará com o estilo de jogo e biótipo do jogador, recomendando a tensão adequada, visando o conforto.

10. Máquina eletrônica é garantia de um bom encordoamento?

É indiscutível que a máquina eletrônica é a mais precisa e moderna do mercado, porém, não é garantia de um bom encordoamento. É necessário que seja manipulada por um bom encordoador para que, juntamente com a máquina, seja feito um encordoamento de qualidade. A máquina manual também é muito boa, desde que com a manutenção em dia.

TENNIS ELBOW

O que é Tennis Elbow?

É uma inflamação dos tendões de alguns músculos responsáveis pela extensão do punho e dos dedos. Estes músculos se inserem em uma região do úmero (osso do braço) chamada Epicôndilo Lateral, por isso também é chamada de Epicondilite Lateral. Esta inflamação é muito freqüente em tenistas, então foi chamada pelos médicos de Tennis Elbow (cotovelo de tenista). Os músculos envolvidos na maioria dos casos de Tennis Elbow são:

• Músculo extensor radial curto do carpo (punho)

• Músculo extensor dos dedos Quais são os Sintomas?

Além de dores localizadas no cotovelo, o tenista sente dores quando ocorrem os seguintes movimentos:

1. extensão do punho

2. supinação do antebraço

3. pronação do antebraço

O início da dor pode ser repentina ou gradual, podendo também propagar-se para o antebraço. O golpe mais doloroso do Tênis para quem sofre de Tennis Elbow, normalmente é o Backhand (esquerda). Em certos casos, a dor é tão intensa que o braço não pode ser usado para tarefas cotidianas simples como dirigir, pegar objetos, escovar os dentes, etc..

Ocorrência

A maior ocorrência de Tennis Elbow é encontrada em grupos de tenistas da faixa etária entre 35 e 50 anos. Sabe-se que tenistas profissionais apresentam uma menor incidência de Tennis Elbow se comparado a tenistas amadores, porém sofrem mais de Epicondilite Medial. Um estudo feito com 2.633 tenistas, mostrou que 31 % destes já sofreram de Tennis Elbow. Fatores que podem aumentar a probabilidade de Tennis Elbow:


• Falhas na mecânica (movimento) dos golpes, principalmente executar movimentos com rápidas desacelerações;

• Vibrações transmitidas para o cotovelo através do conjunto raquete/corda/bola;

• Idade;

• Freqüência e intensidade de Jogo;

• Deficiência de força e flexibilidade nos músculos extensores do punho e dos dedos.

Tratamento

Geralmente o tratamento do Tennis Elbow consiste em: repouso, calor, massagem, antiinflamatório, aplicação de gelo após o jogo e uso de uma faixa ao redor do cotovelo. Exercícios de reabilitação são iniciados assim que os sintomas começam a diminuir. O objetivo a partir de então é desenvolver a força, a resistência e a flexibilidade do grupo muscular extensor.

Equipamento

Quais as características de raquetes e cordas que podem ajudar a minimizar as vibrações e consequentemente a sobrecarga sobre o cotovelo de um tenista que sofre de Tennis Elbow?

1) Tamanho da Cabeça da Raquete: Mid-size ou Over-size?

De um modo geral, quanto maior a cabeça da raquete, maior o "Sweet Spot", área onde as vibrações transmitidas para o cotovelo são mínimas e a bola é rebatida com maior potência.

Resposta: Prefira as raquetes Over-size, pois estas provavelmente terão um maior "Sweet Spot", então a raquete lançará mais facilmente a bola, sobrecarregando menos o braço; além de transmitir menos vibrações para o cotovelo.

2) Flexibilidade da Raquete: Flexível ou Rígida?

As raquetes mais rígidas proporcionam maior potência ao golpe. Quando ocorre o contato raquete-bola, a cabeça da raquete deforma consideravelmente. O tempo que a raquete leva para deformar e voltar à posição inicial é de aproximadamente 15 ms (milisegundos). Este tempo é maior que o tempo de contato entre a bola e a raquete (entre 4 e 6 ms). Portanto, no caso de uma raquete flexível, antes que ela volte à posição inicial, a bola já não está mais em contato com as cordas, e então boa parte desta energia é perdida.

Resposta: As raquetes rígidas, normalmente de perfil largo (grossas), otimizam a transferência de energia da raquete para a bola, diminuindo a necessidade de grandes contrações musculares, principalmente dos músculos afetados pelo Tennis Elbow.

3) Comprimento da Raquete: "Normal" ou "Stretch"?

Nos últimos anos, foram lançadas no mercado raquetes até 2 polegadas mais compridas que as convencionais, as chamadas "Stretch" ou "Long-body": Convencional - 27 polegadas (68.6 cm)

• "Stretch" - 28 polegadas (71,1 cm)

• "Super Stretch" - 29 polegadas (73.7 cm)

Usando uma raquete mais longa, o tenista melhora ligeiramente o alcance em relação à bola, principalmente durante o saque; onde o tenista aumenta a altura de contato raquete-bola, diminuindo o risco da bola tocar na rede. Isto aumenta a potência do saque pois o tenista pode correr maiores riscos. Por outro lado, o aumento da potência também aumenta a sobrecarga sobre o cotovelo, o que não seria interessante para pessoas que sofrem de Tennis Elbow.

Além disso, raquetes mais longas diminuem um componente muito importante do Tênis: a maneabilidade da raquete (playability).

Resposta: Tenistas que sofrem de Tennis Elbow devem optar por raquetes de tamanho convencional (27 polegadas).

4) Peso da Raquete: Leve ou Pesada?

Atualmente, o peso de uma raquete varia entre 275 e 360 gramas. O peso da raquete e a velocidade da cabeça da raquete são os principais fatores que determinam a velocidade da bola. Apesar de ser mais dispendioso para o braço gerar velocidade com uma raquete mais pesada, as vibrações transmitidas para o cotovelo são menores se comparadas a uma raquete mais leve. Quanto maior o peso da raquete, maior é sua capacidade de absorver as vibrações. Uma raquete mais pesada também promove melhor controle, já que esta diminui os movimentos entre o cabo da raquete e a mão.

Resposta: Raquetes mais pesadas, até aproximadamente 360 gramas, poderão minimizar as vibrações geradas pelo sistema raquete/corda/bola, melhorando ou evitando o Tennis Elbow.

5) Balanço da Raquete: Peso no Cabo, Peso na Cabeça ou Peso Distribuído?

O balanço da raquete depende da distribuição de peso através da raquete. O "balance point" ou centro de gravidade é o ponto onde a raquete permanece em balanço quando colocada em apoio e existem 3 tipos de raquetes quanto à distribuição de peso:

• Peso concentrado no cabo (comercialmente conhecida como "Pro-Staff") • Peso concentrado na cabeça (comercialmente conhecida como "Hammer")

• Peso distribuído (comercialmente conhecida como "Even Balance")

Com uma raquete "Pro-staff", o tenista tem a sensação da raquete ser mais leve, se comparada a uma "Hammer", mesmo que as duas tenham o mesmo peso total. Isto torna uma "Pro-staff" mais fácil de ser manuseada, pois o peso concentrado mais próximo ao cabo aumenta a sensação de controle da raquete.

Resposta: Com uma raquete do tipo "Pro-staff", o tenista tem maior facilidade de manuseá-la, sobrecarregando menos o cotovelo.

6) Tamanho do Cabo: Fino ou Grosso?

Os cabos das raquetes utilizadas por adultos, normalmente variam entre o número 2 e o número 5. Este número indica a medida da circunferência do cabo em polegadas:

N° 2 - 4 1/4 polegadas

N° 3 - 4 3/8 polegadas

N° 4 - 4 1/2 polegadas

N° 5 - 4 5/8 polegadas

Os cabos muito finos ou muito grossos podem causar problemas no cotovelo. Em ambos os casos, o tenista precisa apertar muito o cabo para evitar que este escorregue de sua mão no momento do contato raquete-bola. Quando a raquete é segurada fortemente no momento do impacto, porém não em excesso, a magnitude de vibração da raquete é diminuída, portanto transmite menor vibração ao braço. Estudos através do potencial de ação muscular Eletromiografia), mostraram que os músculos extensores do punho e dos dedos sofrem menos as vibrações quando o tenista utiliza um número de cabo o mais grosso possível, desde que seja confortável.

Resposta: Para reduzir as chances da raquete girar em sua mão e causar ou agravar o Tennis Elbow, além de utilizar um cabo o mais grosso possível, ainda é recomendado o uso de algum revestimento que aumente o atrito entre a mão e o cabo, um "Over-grip" , por exemplo, conhecido no mercado por "Tourna-grip".

7) Material de Revestimento do Cabo: Couro ou Sintético?

Algumas raquetes ainda possuem o revestimento do cabo em couro. Atualmente a maioria dos materiais utilizados em revestimento de cabos são sintéticos, sendo a borracha o mais comum entre eles. Alguns desses materiais são bastante porosos e podem absorver bem a umidade originada pelo suor da mão. Existe um revestimento acolchoado, conhecido no mercado com o nome de "Cushion Grip", que pode reduzir boa parte das vibrações da raquete.

Resposta: Prefira revestimentos de cabo acolchoados. Ainda assim é recomendado utilizar um "Over-grip", em cima do "Cushion Grip".

8) Material da Corda: Sintética ou Tripa Natural?

No passado, todas as raquetes eram encordoadas com cordas produzidas a partir do intestino de animais como carneiro e boi, as chamadas cordas de tripa, conhecidas atualmente no mercado como "Natural Gut". São cordas de custo muito alto, devido ao seu complexo processo de fabricação e possuem pouca durabilidade, sendo muito sensíveis à umidade. Porém suas vantagens são enormes: maior controle da bola, maior sensibilidade do golpe e ligeiro aumento na potência imprimida na bola se comparada às cordas sintéticas. Além disso, possuem boa elasticidade e absorvem melhor as vibrações geradas pelos golpes. Por esses motivos, a maioria dos profissionais de alto nível utilizam este tipo de corda.

Resposta: As cordas de tripa natural são recomendadas para tenistas que sofrem de Tennis Elbow, devido principalmente à sua característica de maior elasticidade.

9) Diâmetro das Cordas: Fina ou Grossa?

O diâmetro de uma corda, também conhecido como "Bitola", é medido em "Gauges". Quanto maior o número, mais fina é a corda. Estes números, normalmente variam entre 15 e 18. A vantagem das cordas mais grossas é a durabilidade. Cordas mais finas, no entanto, são mais elásticas e portanto possuem uma maior capacidade de absorver as vibrações.

Resposta: Utilize cordas mais finas, que apesar da menor durabilidade, seu cotovelo sofrerá menos com as vibrações.

10) Tensão da Corda: Alta ou Baixa?

Altas tensões nas cordas fazem com que as cordas deformem menos se comparadas às cordas sob baixas tensões, e isso significa menor potência transferida para a bola. Reduzindo as tensões das cordas, a carga sobre o cotovelo também é reduzida, pois será necessário menos esforço para golpear a bola. Cordas com baixas tensões, aumentam o tempo de contato raquete-bola, e assim as vibrações surgidas através do contato são distribuídas, também sobrecarregando menos o cotovelo.

Resposta: Portanto, pessoas que sofrem de Tennis Elbow devem optar por encordoar suas raquetes com a menor tensão possível, porém não menos que 40 libras, o que implicaria em perda de Energia devido ao excessivo movimento das cordas.

Observação Final

A questão do uso de anti-vibradores ainda é muito controversa. Poucos estudos foram realizados a fim de verificar os efeitos do anti-vibrador junto à diminuição das vibrações transmitidas ao cotovelo. Alguns estudos condenam sua eficiência a partir do fato de ser impossível um anti-vibrador que pesa entre 1 e 2 gramas influenciar significamente nas vibrações de uma raquete que pesa entre 275 e 360 gramas. Por outro lado, é muito provável que o uso deste equipamento não seja prejudicial para tenistas que sofrem de Tennis Elbow, portanto seu uso é recomendado, podendo auxiliar em outros aspectos, como na diminuição do barulho produzido pelo contato raquete-bola, por exemplo.

QUESTÕES GERAIS SOBRE CORDAS

Para aproveitarmos o que de melhor a raquete tem para oferecer, temos de fazer um pouco mais do que simplesmente usar a melhor corda.

A escolha da tensão adequada é tão importante como a escolha da raquete.

Regra geral:

Quanto mais forte for a tensão, menos “potência” teremos, mas por outro lado o controle será maior. Com menos tensão nas cordas, conseguimos mais potência mas perdemos em controle.

Em todo o caso, devemos esperimentar diferentes tensões, e tentar descobrir qual a tensão que parece ser mais adequada, ou a que sentimos que traz de fato melhorias ao nosso jogo.

É também muito frequente, utilizar tensões diferentes nas cordas verticais e nas horizontais. Este opção, deve-se ao fato das cordas verticais serem normalmente mais compridas do que as horizontais, o que significa que as verticais irão perder tensão muito mais depressa do que as horizontais. Para tentar compensar essa perda de tensão, e de modo a manter a tensão mais homogênea possível, usam-se tensões diferentes nas cordas verticais e nas horizontais.

Dependendo do gosto de cada um, e de raquete para raquete, normalmente a diferença entre cordas verticais e horizontais anda entre 1 a 2 kg (2 a 4 lbs). Por exemplo, se quisermos uma tensão de 24 kg (52 lbs) nas horizontais, devemos optar por 25 ou 26 kg (54 ou 56 lbs) nas cordas verticais.

Existem inúmeras possibilidades de combinações, cabe a cada um experimentar estes tipos de combinação até perceber realmente a que traz melhorias ao seu jogo.

Outro fator a observar é quanto ao tamanho da “cabeça” da raquete. Tensões mais elevadas funcionam melhor em raquetes com “cabeça” maior e o mesmo funciona ao contrário, cabeça de raquete menor, tensões mais baixas.

Para melhor percebermos o que os efeitos de diferentes tensões, diâmetros de corda, podem ter na performance das nossas raquetes, consultem as seguintes tabelas:


Tensão ... Potência .... Controle ... Durabilidade ... Sensibilidade ... Conforto

Alta ......... menos ........ mais .......... menos ............. mais ........... menos

Baixa ........ mais ........ menos .......... mais ............. menos ........... mais


Diâmetro .. Elasticidade .. Durabilidade ... Spin ... Sensibilidade .... Conforto

Menor ......... mais .............. menos ....... mais ...... memos ........... mais

Maior ......... menos .............. mais ....... menos ..... mais ............. menos



Para aumentar a durabilidade da corda, não devemos expor a raquete ao calor e ao frio extremos ou à humidade. Então para conservarmos as cordas não devemos expor as raquetes a grandes diferenças de temperatura e humidade excessiva.

As cordas perdem elasticidade com o tempo, alguns tipos de corda, perdem mais rapidamente e outras mais devagar. Este é um efeito negativo na jogabilidade. Jogadores com um braço mais sensível, irão senti-la mais rapidamente.

Regra geral: não devemos jogar com um conjunto de cordas mais do que 2 ou 3 meses.

O diâmetro das cordas, vem normalmente representado por um número nas embalagens, num sistema americano de “medida/referência” em “Gauge”, a letra “L” após o número representa uma medida mais fina. A tabela seguinte, ajuda a fazer a conversão para milímetros:


Gauge .............Diâmetro Aprox (mm)

15 ................... 1,43

15L ................... 1,38

16 ...................... 1,32

16L ................... 1,28

17 ...................... 1,25

17L .................... 1,20

18 ...................... 1,10


Como podem ver, existem inúmeras combinações que se pode fazer com cordas, tipos de cordas, tensões, diferentes tensões com diferentes tipos de corda…

Um número ilimitado de possibilidades!!

Cabe a cada um de nós, testar… e voltar a testar, até descobrir realmente “aquela” combinação que traz melhorias ao seu jogo.

TIPOS de CORDAS

Muitos me perguntam sobre que tipo de corda usar, então decidi compartilhar algumas informações, que obtive nas fontes: http://www.tennis-warehouse.com/ ; http://www.tennis.com/ ; http://www.stringforum.net/ ; etc...


CORDAS

Este artigo pretende abordar os diferentes tipos de cordas, usadas no tênis, relacionando suas vantagens e desvantagens, e a adaptação aos diferentes tipos de jogadores.

O mercado de cordas para tênis atualmente é grande, e existe uma enorme variedade de marcas oferecendo uma diversidade de cordas sob a sua marca, cada um com as suas características únicas.

Embora existam imensos atributos físicos (material, estrutura, diâmetro, cor, superfície, etc.) que podem ser alteradas durante a fabricação da corda, existem algumas características que quero descrever abaixo.

Basicamente, podemos dividir as cordas em duas categorias principais: “tripa” natural e corda sintética.


1. TRIPA NATURAL – Natural Gut

As cordas de tripa natural, são feitas de “tripa de vaca” num processo complexo.

As suas principais características são, uma elasticidade soberba, estabilidade ao nível de tensão e a sua “vivacidade”.

No entanto, são muito caras, e sensíveis ao tempo (condições atmosféricas), embora estas tenham evoluído e melhorado neste aspecto, ao longo dos últimos anos.

Muitos profissionais jogam com tripa natural, enquanto o jogador normal a nível de clube, procura uma melhor relação entre qualidade/preço.


2. CORDAS SINTÉTICAS – Synthetic Strings

As cordas sintéticas, são sobretudo produtos de alta tecnologia, que constantemente vem sendo melhoradas, numa tentativa de elevar a sua jogabilidade ao nível da tripa natural, mas que mantenham a vantagem da durabilidade dos materiais sintéticos.


As principais categorias de Cordas Sintéticas, são:

2.1 Cordas de Nylon - Nylon Strings

Este tipo de corda é a mais usada.

As cordas de Nylon, estão entre as cordas de ténis mais razoáveis, e são normalmente feitas de um núcleo único envolto em várias camadas resistentes.

Devido às excelentes propriedades dinâmicas do nylon (polímero), este é um material adequado para cordas de ténis.

Os diferentes tipos de construção (material de revestimento e o ângulo de revestimento), influenciam significativamente as características de jogabilidade da corda.

Partindo desse princípio, as cordas de nylon com revestimentos múltiplos, podem ser consideradas, de uma classe mais elevada, do que as cordas nylon com um único revestimento.

Os revestimentos, reduzem as perdas de tensão de que são alvo as cordas de nylon.

São inadequadas para jogadores que tenham tendência a partir cordas normalmente, ou frequentemente.

Suas propriedades se perdem com pouco tempo de uso. Aparentam ficar ressecadas e perdem tensão rapidamente.


2.2 Cordas de Poliéster (ou Monofilamento) - Polyester Strings

As cordas de poliéster, são de uma estrutura muito simples: consistem numa única fibra de poliéster com um revestimento muito fino.

Este tipo de construção é normalmente designado por “monofilamento”.

Estão disponíveis em diferentes tipos de diâmetros (1.10-1.35mm), o que permite uma grande variedade de escolha entre diferentes níveis de elasticidade/durabilidade.

Este tipo de corda, não tem muita elasticidade parecendo mais “rija” comparada com corda nylon ou multifilamento. No entanto, oferecem uma durabilidade mais significativa, permitindo a escolha de diâmetros mais pequenos.

Cordas de poliéster puro com a Polystar Classic ou as Kirschbaum Super Smash, tem uma grande desvantagem: tendem a perder a tensão muito rapidamente, com isso o controle diminui e a corda parece estar “morta” após um curto período de jogo.

As cordas de poliéster são recomendadas para jogadores que costumam partir cordas frequentemente.

Para estes jogadores, o poliéster, oferece uma excelente relação preço/performance. Nos últimos anos, foi feito um esforço tremendo na evolução/melhoramento dos monofilamentos, e na eliminação da sua grande fraqueza (perda de tensão e falta de elasticidade).

A Luxilon especializou-se nesta categoria de cordas.

Cada vez mais as misturas com outros materiais como PEEK, carbono, ou fibras metálicas, estão sendo desenvolvidos para modificar as características de jogabilidade.

Quase todas as marcas, tem este tipo corda na sua gama.


2.3 Cordas de Titânio - Titanium Strings

Logo após ao “boom” do emprego do titânio, no mercado das raquetes, uma “inundação” de cordas de titânio “revolucionárias” entrou no mercado.

Com base no nylon ou nas cordas multifilamento, o titânio ou é aplicado com o revestimento da corda, protegendo o material da radiação UV e da abrasão, ou é integrado nos filamentos para modificar a jogabilidade da corda.

Desde que o “boom” acabou, as cordas de titânio deixaram de ser populares, por isso hoje em dia, o termo “titânio” refere-se apenas à sua cor.


2.4 Corda Multifilamento – Multifilament Strings

Para elevar a jogabilidade das cordas sintéticas ao nível da tripa natural, unem-se micro fibras (que podem ser de diferentes materiais), entrelaçadas entre si, revestidas por uma camada resistente.

Vantagens: Maior elasticidade e melhor jogabilidade (controle).

Desvantagens: as cordas multifilamento, tendem a partir assim que o revestimento é danificado.

Este tipo de cordas, tende a ser um pouco mais cara, devido a complexidade do processo de fabricação.

A marca Tecnifibre, especializou-se neste tipo de corda.


2.5 Corda Texturizada – Structured Strings

A corda texturizada, foi desenvolvida para oferecer maior adesão e por conseguinte um maior acesso ao “spin”.

A maioria destas cordas, oferecem um elevado potencial de “spin” e controle, mas infelizmente, a textura desgasta-se rapidamente com pouco tempo de jogo, tornando-se mais lisas.

Outra desvantagem, é a reduzida durabilidade.


2.6 Cordas Híbridas – Hybrid Strings

As cordas híbridas, são uma combinação de dois tipos diferentes de cordas, para as verticais e horizontais.

Numa raquete encordoada uniformemente, são quase sempre as cordas verticais que se partem. Isto deve-se ao fato das cordas verticais se moverem muito mais dos que as horizontais. Onde se observa que as cordas horizontais atuam quase como uma “serra” sobre as cordas verticais, fazendo que a corda se parta. É por esta razão que no encordoamento híbrido (combinação de cordas), utiliza-se a corda mais resistente na vertical (por exemplo, poliéster), e normalmente cordas sintéticas altamente elásticas ou tripa natural nas cordas horizontais para oferecer maior conforto e sensibilidade.

As cordas híbridas (exemplo: combinação poliéster/multifilamento), oferecem boas características ao nível da jogabilidade, com uma longevidade mais elevada.

Existem inúmeras possibilidades de combinações de cordas, visto a variedade de cordas oferecidas entre os “dois mundos”. O que nos proporciona explorar combinações altamente personalizadas.

Já existe no mercado, algumas marcas que comercializam embalagens contendo algumas combinações de cordas.

EQUIPAMENTOS dos TENISTAS PROFISSIONAIS

RAQUETES, CORDAS e TENSÕES

Aqui estão os tipos de cordas que os jogadores profissionais do mundo de tênis (e alguns recém-aposentado), estão usando em suas raquetes, assim como o tipo de raquetes e as tensões empregada em suas cordas (em libras). As tensões informadas são as “tensões de referência” (que o jogadores utilizam quando chegam para um torneio). Estas tensões podem variar até 2 libras para cima ou para baixo, de acordo com o sentimento de cada tenista. Parâmetros como o tipo de superfície da quadra, temperatura, altitude, bem como o estilo de jogo de seu próximo adversário, contribuem para o ajuste da tensão. Estes ajustes sempre é feito partindo da tensão de referência.

Quando duas tensões são informadas a primeira corresponde a das cordas principais, e a segunda é das cordas transversais.

Quando o encordoamento for híbrido, o primeiro tipo de corda é empregado nas cordas principais, e o segundo nas cordas transversais. Por exemplo: o australiano Lleyton Hewitt usa Babolat VS Team em sua corda principal e Luxilon Big Banger Alu Power para suas cordas transversais, enquanto o sueco Joachim Johansson usa Luxilon Big Banger Alu Power em sua corda principal, e Babolat VS Touch nas cordas transversias.

Última Atualização: Copa Hopman / Doha / Sydney / Austrália Open Janeiro 2011


Mario Ancic - Yonex RDS 002 Tour - Luxilon Big Banger Original 62lbs


Marcos Baghdatis - Tecnifibre T-Flash Speedflex 315 - Tecnifibre X-One BiPhase 46/51lbs


Tomas Berdych - Head YouTek Radical MP - Luxilon Big Banger Alu Power 55lbs


James Blake - Wilson Six.One Tour BLX - Luxilon Big Banger Alu Power 68lbs


Bob Bryan - Prince EXO3 Rebel - Prince Natural Gut/Luxilon Big Banger TiMo 51/47lbs


Mike Bryan - Prince EXO3 Rebel - Prince Natural Gut/Luxilon Big Banger TiMo 48/45lbs


Guillermo Canas - Wilson nPro nCode - Wilson Enduro Tour 55lbs


Jennifer Capriati - Prince Tour Diablo - Babolat VS Touch/Luxilon Big Banger Alu Power 51/48lbs


Juan-Ignacio Chela - Babolat Pure Storm Team - Tecnifibre Spinfire Maxi Power 58lbs


Marin Cilic - Head YouTek Radical MP - Babolat VS Touch 61lbs


Kim Clijsters - Babolat Pure Drive Team - Babolat VS Touch 58lbs


Guillermo Coria - Head Microgel Radical - Toalson Cyber Blade Tour 52lbs


Lindsay Davenport - Wilson [K]Tour - Wilson Natural Gut 63/64lbs


Nikolay Davydenko - Dunlop Biomimetic 200 Plus - Polystar Energy 51lbs


Juan Martin del Potro - Wilson [K] Six.One 95 - Luxilon Big Banger Alu Power 62lbs


Novak Djokovic - Head YouTek IG Speed Pro 18×20 - Head Natural Gut/Luxilon Big Banger Alu Power Rough 55/52lbs


Elena Dementieva - Yonex RDiS 100 Mid Plus - Luxilon Big Banger Alu Power 52/48lbs


Roger Federer - Wilson Six.One Tour BLX - Wilson Natural Gut/Luxilon Big Banger Alu Power Rough 48.5/44lbs


David Ferrer - Prince EXO3 Tour - Luxilon Big Banger Original 51lbs


Juan Carlos Ferrero - Prince EXO3 Tour - Luxilon Big Banger Original 53/51lbs


Richard Gasquet - Head Microgel Extreme Pro - Luxilon Big Banger Alu Power 58lbs


Gaston Gaudio - Wilson nSix-One 95 - Toalson Cyber Blade Tour 59.5lbs


Robby Ginepri - Babolat Pure Storm Team - Babolat Pro Hurricane/Babolat VS Team 64lbs


Fernando Gonzalez - Babolat Pure Storm Team - Babolat Pro Hurricane 60lbs


Sebastien Grosjean - Head Microgel Prestige Mid - Babolat VS Touch 51lbs


Tommy Haas - Head YouTek Prestige Pro - Babolat VS Team 75lbs


Daniela Hantuchova - Prince EXO3 Tour - Babolat VS Touch 58lbs


Justine Henin Wilson - Tour BLX - Babolat VS Touch 59.5lbs


Tim Henman - Slazenger NX One - Luxilon Big Banger TiMo/Babolat VS Team 62lbs


Lleyton Hewitt - Yonex RDiS 100 - Babolat VS Team/Luxilon Big Banger Alu Power 56lbs


Martina Hingis - Yonex RQS-11 - Yonex Polyester/Babolat VS Team 49/44lbs


John Isner - Prince EXO3 Black - Tecnifibre Pro RedCode 62lbs


Ana Ivanovic - Yonex Ezone - Luxilon Big Banger Alu Power 54lbs


Jelena Jankovic - Prince O3 Speedport Pro White - Luxilon Big Banger Alu Power/Prince Natural Gut 64lbs


Joachim Johansson - Yonex RDS 001 Mid Plus - Luxilon Big Banger Alu Power/Babolat VS Touch 67lbs


Stefan Koubek - Wilson nSix-One 95 - Isospeed Professional 62lbs


Gustavo Kuerten - Head Liquidmetal Prestige Mid - Luxilon Big Banger Alu Power 56lbs


Svetlana Kuznetsova - Head Extreme Pro - Luxilon Big Banger Alu Power 57/55lbs


Ivan Ljubicic - Head YouTek IG Extreme Pro - Babolat Pro Hurricane 69lbs


Michael Llodra - Wilson BLX Pro Tour - Babolat VS Team 52lbs


Paul-Henri Mathieu - Wilson [K]Blade 98 - Luxilon Big Banger Alu Power 62lbs


Amélie Mauresmo - Head Microgel Radical MP - Babolat VS Touch 54lbs


Jürgen Melzer - Dunlop 4D 300 Tour - Isospeed Professional 75lbs


Gaël Monfils - Prince EXO3 Rebel - Luxilon Big Banger Alu Power 57/55lbs


Carlos Moya - Babolat Pure Drive Team - Luxilon Big Banger Original 60lbs


Andy Murray - Head YouTek Radical Pro - Luxilon Big Banger Alu Power Rough/Babolat VS Team 62lbs


Anastasia Myskina - Head Liquidmetal Instinct Tour - Luxilon Big Banger Timo 56/52lbs


Rafael Nadal - Babolat AeroPro Drive GT - Babolat RPM Blast 55lbs


David Nalbandian - Yonex RDiS 100 - Luxilon Big Banger Original 64lbs


Jiri Novak Völkl - Tour 10 Mid Plus - Luxilon Big Banger Alu Power 64/62lbs


Flavia Pennetta - Wilson Blade 98 Pink BLX - Wilson Natural Gut 63lbs


Nadia Petrova - Babolat AeroStorm - Luxilon Monotec Supersense 62lbs


Mark Philippoussis - Head i.Prestige - Babolat VS Team 75lbs


Mary Pierce - Yonex RD Ti-80 - Luxilon Big Banger TiMo 65lbs


Tommy Robredo - Dunlop 4D 300 - Luxilon Big Banger Original 52lbs


Andy Roddick - Babolat Pure Drive Roddick - Babolat Pro Hurricane Tour/Babolat VS Team 73/61lbs


Greg Rusedski - Dunlop Aerogel 200 - Babolat VS Team 48lbs


Marat Safin - Head Microgel Prestige Mid - Luxilon Big Banger Alu Power 60lbs


Dinara Safina - Babolat AeroPro Drive GT - Babolat RPM Blast 68/64lbs


Fabrice Santoro - Head Flexpoint Radical Tour - Tecnifibre X-One Biphase 60lbs


Patty Schnyder - Head Liquidmetal Prestige Mid - Kirschbaum Touch Turbo 57lbs


Maria Sharapova - Head Prototype - Luxilon M2/Babolat VS Team 62lbs


Robin Soderling - Head YouTek Radical MP - Luxilon Big Banger Alu Power 56lbs


Paradorn Srichaphan - Yonex Ultimum RD Ti-80 - Luxilon Big Banger Alu Power/Babolat VS Touch 64lbs


Radek Stepanek - Bosworth Custom - Pacific Prime Gut 55/53lbs


Paulo Suarez - Prince O3 Tour - Prince Tournament Nylon 65lbs


Janko Tipsarevic - Tecnifibre T-Fight 325 VO2 Max - Tecnifibre BlackCode 57/55lbs


Viktor Troicki - Prince Ozone Tour - Prince Poly EXP (Tension não informada)


Jo-Wilfrid Tsonga - Babolat AeroPro Drive GT - Babolat VS Team 59.5lbs


Nicole Vaidisova - Yonex RDiS 100 - Luxilon Big Banger Ace (Tension não informada)


Kristof Vliegen - Tecnifibre T-Fight 325 VO2 Max XL - Tecnifibre BlackCode 44/38.5lbs


Serena Williams - Wilson [K]Blade Team - Wilson Natural Gut 65lbs


Venus Williams - Wilson Blade Team BLX - Wilson Natural Gut 68lbs


Caroline Wozniacki - Yonex VCore 100S GT - Babolat Revenge/Babolat VS Team Natural Gut 57lbs


Vera Zvonereva - Prince EXO3 Black - Gamma Zo Sweet 57/60lbs



No quadro abaixo temos resumidamente estas informações.


Para melhor visualização clique sobre o quadro. Uma nova janela se abrirá com os dizeres mais nítidos, lhe dano a oportunidade de salvar e ampliar a imagem.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

Torneio de Duplas

Durante os jogos eu e o Marcus estaremos fazendo uma listagem para podermos realizar um torneio de duplas.
O torneio também será divido em três classses (A,B,C). O valor da inscrição será de 50,00 reias por dupla.
Para maiores informações só falar com os organizadores.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Programação para os dias 9 e 10 de abril .

Sábado , dia 9 :

10:00 – F. Sombra  x  L.Cadengue (C)
11:15 – Bruno Souza x Miguel Angelo(C)
12:30 – Daniel Meireles  x  Adriano Correa (C)
13:45 – E.  Domar  x  L. Gustavo (C)
15:00 – Stênio    x  Miguel Quartin (C)
16:15 – Alex  x  Ivan Loos (A)
17:30 – Robson Cisne  x  Vinícius (A)
18:45 – Fábio X Dênis Hirochi (B)

Domingo , dia 10 :

10:00 – C. A. Salles  x  M. Machado (B)
11:15 – Marcello Soares x Joao Pedro(B)
12:30 – Cristiano  x Luciano Azevedo (C)
13:45 – Gabriel Py x André Luiz(C)
15:00 – F. Paulo x Paulo Sérgio (C)
16:15 – Flávio Garro x D. Monjardim(A)
17:30 – Zé Maurício X J.C. Ramos (C)

Resultados dos dias 3 e 4 de abril .

Classe A:

Bruno Justino Venceu Volnandes: 6/3;6/4.

Classe B:

Michel Zahn venceu Daniel Abreu: 6/3;6/3.
Marcio Torres venceu Fernando Olinto: 7/5;6/1.
Rômulo Ferreira venceu Hugo: 6/4;7/6.
Marcelo Machado venceu Alex. Nascimento:2/6;6/2;10/8.

Classe C:

Dirceu venceu Demétrius: 6/3;6/4.
Geraldo venceu Rui Magno:6/3;4/6;10/4.
Alex. Monlejos venceu Marcelo Menezes: 6/2;6/2.